Aproveito para fazer mais uma postagem, quero falar sobre meu filho, Filipe, com 8 anos.
O que como mãe percebo no Filipe: "trata-se de uma pessoa (em psicanálise, 'sujeito') com elevada condição intelectual e com um desenvolvimento emocional em descompasso com aquele experimentado pelo processo cognitivo. Ousaria afirmar: 'ele pensa com um adulto de inteligência invulgar e sente como uma frágil criança que necessita de sensata e constante proteção'. Nesta situação paradoxal reside, talvez, a beleza interior dessa pessoinha que, enigmática na rotina diária que tanto o incomoda, é plena e facilmente compreensível quando liberto da ansiedade das cobranças".(extraído do livro: BARRETO, C. T. Ele é superdotado, e daí? Relatos de uma mãe sobre a experiência real com a super dotação/altas habilidades)
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