Aqui está:
"[...] Pinto um quadro como Picasso, outro como Toulouse-Lautrec, absorvo inovações, analiso estilos [...]. É como um súbito amor de todos os pintores que vão me emocionando e me golpeiam e me sacodem [...]. Mas então se opera em meu interior uma transformação dramática e violenta. Compreende que devo me lançar à busca de minha própria definição, do meu".
(Carlos Alonso. Clarin Revista, Buenos Aires, 1954).
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